segunda-feira, 23 de novembro de 2009

O QUE É RACISMO - Crença segundo a qual as capacidades humanas são determinadas pela raça ou origem étnica, muitas vezes expressa na forma de uma afirmação de superioridade de uma raça ou grupo sobre os outros. Pode manifestar-se como descriminação, violência ou abuso verbal.

1- existe racismo no Brasil?

Em pleno século XXI a questão do racismo ainda é um ponto forte em discussões por todo o mundo. O decreto que aboliu a escravidão foi o início do trajeto contra o racismo que ainda hoje vêm sendo percorrido. No Brasil, o regime de escravidão vigorou desde os primeiros anos logo após o descobrimento até o dia 13 de maio de 1888, quando a princesa regente Isabel assinou a Lei 3.353, mais conhecida como Lei Áurea, libertando os escravos. A maioria dos entrevistados nas ruas de São Vicente disseram que ainda existe racismo no Brasil e no mundo. Confira as respostas.
A história do Brasil está vinculada a escravidão dos negros. Embora ela tenha sido abolida há 117 anos, não pode ser apagada e suas conseqüências não podem ser ignoradas, por isso no próximo sábado (13) muitas comunidades se reúnem para comemorar o Dia Internacional para a Abolição da Escravatura.A escravidão acabou porque não fazia sentido nem moral nem econômico, ainda mais em um país onde a maioria tem origem afrodescendentes. A cultura racista vêm perdendo força por meio de mobilizações das comunidades negras e o fomento de conscientização social e política. Mas ainda é um processo lento devido a ignorância, que também é uma forma de escravidão.A educação é uma das saídas apontadas pelos órgãos nacionais para minimizar os resquícios de racismo, principalmente o racial. As pessoas entrevistadas pela equipe do JV foi questionada sobre a questão no racismo e quase todos responderam que ainda hoje há alguma forma de discriminação. Leia as respostas.Para Manoel Messias de Matos, morador do Rio Branco, o racismo ainda existe e é um problema social. “Acho que falta aceitação das pessoas com as diferenças dos outros”, comenta. Manoel diz ainda que há uma preocupação com o que o outro representa. “Se a pessoa não estiver te prejudicando não tem motivo para discriminar”.A moradora do Parque Bitaru, Ana Claudia da Fonseca Valente, também acha que ainda existe racismo no Brasil. “O preconceito ainda faz parte da nossa sociedade”, ressalta. Ela conta que não cabe mais atitudes racistas no mundo atual. “A mentalidade do povo deveria mudar para acabar com isso”.



2) De que forma este racismo se expressa?

O texto versa sobre as novas formas de expressão do racismo, uma vez que os seus atos explícitos são proibidos por lei. Os autores sugerem que existe na sociedade moderna um discurso contraditório, onde se reconhece a existência do racismo, mas individualmente não se assume a responsabilidade pelo mesmo. Para os referidos autores, os atos explícitos de discriminação racial e étnica estariam acabando, o que não significaria, contudo, que o preconceito racial o esteja. O que ocorre é uma mudança nas formas de expressão e conteúdo do preconceito, alterando, por conseguinte, a expressão de um racismo aberto e agressivo para outro que não desafia as normas sociais.


3) Faça um paralelo entre o racismo nos EUA e o racismo no Brasil

racismo no eua:

Nos Estados Unidos, 44 dos 50 estados possuem leis punindo explicitamente a discriminação racial. Os únicos estados que não possuem tais leis são Arkansas, Geórgia, Indiana, Carolina do Sul, Utah e Wyoming[4][5].
No nível federal dos EUA, algumas leis também punem os crimes motivados pelo racismo, tais como a Lei da Acomodação Justa (The Fair Housing Act) de
1968, aplicável à discriminação racial no aluguel, compra ou venda de imóveis[6]; e a Lei de Aumento das Penas para Crimes de Ódio (The Hate Crimes Sentencing Enhancement Act), de 1994, aplicável a ataques racistas em propriedades federais ou parques nacionais[7].


racismo no brasil:

A Constituição de 1988 tornou a prática do racismo crime sujeito a pena de prisão, inafiançável e imprescritível. Mas a legislação brasileira já definia, desde 1951 com a Lei Afonso Arinos (lei. 1.390/51), os primeiros conceitos de racismo, apesar de não classificar como crime e sim como contravenção penal (ato delituoso de menor gravidade que o crime). Os agitados tempos da Regência, na década de 1830, assinalam o anti-racismo no seu nascedouro quando uma primeira geração de brasileiros negros ilustrados dedicou-se a denunciar o "preconceito de cor" em jornais específicos de luta (a "imprensa mulata"), repudiando o reconhecimento público das "raças" e reivindicando a concretização dos direitos de cidadania já contemplados pela Constituição de 1824.


4) Faça um relatório de no mínimo 20 linhas sobre o filme, terminando com uma conclusão


Sal (Danny Aiello), um ítalo-americano, é dono de uma pizzaria em Bedford-Stuyvesant, Brooklyn, (lá também há um armazém cujos donos são coreanos). Com predominância de negros e latinos, é uma das áreas mais pobres de Nova York. Sal é um cara boa praça, que comanda a pizzaria juntamente com Vito (Richard Edson) e Pino (John Turturro), seus filhos, além de ser ajudado por Mookie (Spike Lee), um funcionário. Sal cultua decorar seu estabelecimento com fotografias de ídolos ítalo-americanos dos esportes e do cinema, o que desagrada sua freguesia. No dia mais quente do ano, Buggin' Out (Giancarlo Esposito), o ativista local, vai até lá para comer uma fatia de pizza e se desentende com Sal por não existirem negros na "Parede da Fama" dele. Sal retruca dizendo que esta parede é só para ítalo-americanos e se Buggin' Out quer ver fotos dos "irmãos" que abra sua própria pizzaria. Notando que não vê nenhum italiano para proteger Sal, Buggin passa o resto do dia tentando organizar um boicote contra a pizzaria. Este incidente trivial é o ponto de partida para um efeito dominó, que vai gerar vários problemas. Um desentendimento com Mookie o leva a enfrentar uma série de mal-entendidos, que resultam em pancadaria. A polícia chega ao local e acaba matando um dos fregueses, transformando a confusão em tragédia.
conclusão: o filme relata situaçoes racista em nosso mundo em geral racismo existe
em todos os lugares algo que parece não ter solução

quarta-feira, 30 de setembro de 2009

GRIPE SUINA

PORQUE ENTÃO ESTAMOS DE FÉRIAS?

O Ministério da Saúde confirmou nesta terça-feira (30) 55 novos casos de gripe suína no país. Os pacientes foram registrados nos estados do Rio Grande do Sul (45), Piauí (3), Santa Catarina (3), Alagoas (1), Distrito Federal (1), Paraná (1) e Sergipe (1). O total é de 680 no país e um óbito.O vizinho estado do Ceará registrou 1 caso,o Maranhão 2, o Piauí já concentra 5 casos da gripe suína o que torna o município de Parnaíba vulnerável por ser o principal ponto turístico do estado e principalmente com o início das férias do mês de julho esse risco aumenta ainda mais, com o fato de inúmeras pessoas chegarem à cidade, vindas de diferentes regiões do Piauí e do restante do Brasil.Todo cuidado é pouco!
Ufa! Ainda bem que julho está acabando. Juntou tudo neste mês de férias: muito frio com muita chuva, gripe suína, pessoas andando com máscaras cirúrgicas na 25 de Março, protestos dos passageiros de ônibus fretados, ruas alagadas, muita confusão, congestionamentos no trânsito…
Soraia Dourado 1F Lourival

sexta-feira, 25 de setembro de 2009

Peste negra


1-] Quais éram os sintomas da peste negra?

Peste negra é a designação por que ficou conhecida, durante a Idade Média, a peste bubónica (português europeu) ou bubônica (português brasileiro), pandemia que assolou a Europa durante o século XIV e dizimou entre 25 e 75 milhões de pessoas1[2], sendo que alguns pesquisadores acreditam que o número mais próximo da realidade é de 75 milhões [3] , um terço da população da época.
.A doença é causada pela bactéria yersinia pestis4.

2-] De que forma se dava o contagio da doença?

é transmitida ao ser humano através das pulgas dos ratos-pretos (Rattus rattus) ou outros roedores.

3-] Se fosse hoje, como se chamaria esta doença?

Se chamaria de peste bubonica

Soraia 1f lourival
Como éra visto a homosexualidade na antiga grécia?

Para eles éra bem normal uns se deitavam com homem e outros com mulher.
Na sociedade de hoje evoluiu-se algo chamado preconceito que é algo muito ruim, Para os gregos não existia preconceito Alexander grande guerreiro ja se deitou com homem chamado Eféstio,e se casou com Rochana teve um filho mas ela éra ciumenta ficou brava quando Alexander beijou um homem durante uma dança na India
Enfim para eles éra muito normal.

Soraia 1f lourival

sábado, 4 de julho de 2009

Arremessador de disco na Grécia Antida


O esporte é citado em um dos poemas da Ilíada, narrativa épica que conta a Guerra de Tróia, escrita por Homero. No relato, é citado como um esporte fúnebre, apresentado no funeral de Patroklos. Uma das mais famosas obras de arte da Idade Antiga, do século V AC, o "Discóbolo" de Miron, retrata um atleta da modalidade. O disco fez parte dos Jogos desde 708 AC, na qual era usado um disco de pedra. Desde a primeira edição das Olimpíadas modernas faz parte do currículo. A técnica, porém, segue similar à usada na Grécia Antiga.
Soraia 1f lourival

Os jogos olímpicos na Grécia Antiga


A Grécia Antiga deixou para toda humanidade, principalmente para o mundo ocidental, um dos mais expressivos legados culturais da história, com destaque para filosofia e dramaturgia, pois essas manifestações não eram conhecidas entre as civilizações que antecederam os gregos na história.A história das civilizações inicia-se por volta do quarto milênio a C. no Oriente Médio com as sociedades hidráulicas nos vales do Tigre e Eufrates, estendendo-se pelo Oriente Próximo, Egito, Índia e China. Culturalmente esses povos conheciam a pintura, escultura, literatura, música e arquitetura, mas não conheciam o teatro nem a filosofia. Essas manifestações nascem apenas com os gregos.Outro aspecto que se desenvolve somente com os gregos é o esporte. Até então, os exercícios executados pelo homem eram involuntários, em busca da caça para sobrevivência.O lema do atletismo "mais rápido, mais alto e mais forte" ("citius, altius e fortius"), representado pela trilogia correr, pular e arremessar, foi criado pelo padre Dére Didon em 1896, mas surgiu bem anteriormente, por volta de 776 a C. entre os jovens e soldados gregos, para desenvolver as habilidades físicas e criar competições. Os gregos iniciaram o culto ao corpo e em homenagem ao deus supremo inauguraram os Jogos Olímpicos. Para os gregos cada idade tinha a sua própria beleza e a juventude tinha a posse de um corpo capaz de resistir a todas as formas de competição, seja na pista de corridas ou na força física. A estética, o físico e o intelecto faziam parte de sua busca para perfeição, sendo que um belo corpo era tão importante quanto uma mente brilhante....Apesar de falarem a mesma língua e de terem unidade cultural, os gregos antigos não tinham unidade política, encontrando-se divididos em 160 cidades-estado, ou seja, cidades com governos soberanos, que a cada quatro anos se reuniam num festival religioso na cidade de Olímpia, deixando de lado suas divergências.
Soraia 1f lourival

Casamento na Grécia Antiga

Casamento de Tetis e Peleu.
O casamento na Grécia Antiga era geralmente monogâmico, constituindo um assunto do foro privado, sem intervenção da pólis.
As informações mais abundantes referem-se principalmente a Atenas, pelo que o presente artigo reflecte essencialmente a realidade desta pólis.
Não existia em Atenas uma idade mínima legal para casar. As jovens atenienses casavam entre os 14 e os 18 anos, enquanto que os homens por volta dos 30 anos. Era relativamente comum o casamento entre primos, entre um tio e a sua sobrinha, ou até mesmo entre meios-irmãos (desde que estes não tivessem o mesmo pai). A poligamia era interdita em Atenas, sendo considerada bárbara.
O casamento era antecedido pela cerimónia do noivado (enguesis), que era sempre uma negociação entre o pai da jovem (ou o seu tutor) e o noivo e que poderia ter lugar vários anos antes da concretização do casamento.
Não era necessária a presença de sacerdotes na cerimónia do casamento. O período preferido para a realização de casamentos era o mês de Gamalion (Janeiro/Fevereiro).
Na véspera da cerimónia de casamento as famílias dos noivos realizavam sacrifícios (proteleia, programia) a divindades como Hera e Zeus (deuses do casamento), a Ártemis (deusa da virgindade) e a Ilítia (protectora dos partos). Era habitual que a noiva oferecesse todos os seus brinquedos à deusa Ártemis, simbolizando o fim da sua infância. Os noivos tomavam um banho ritual de purificação com água da fonte Calírroe transportada em vasos especiais (os lutróforos) por mulheres em cortejo.
No dia do casamento as casas dos noivos eram decoradas com ramos de oliveira e de loureiro. O pai ou tutor da noiva oferecia um banquete. Durante o banquete a noiva tinha a cara coberta por um véu e uma coroa na cabeça. Um menino que tinha sido escolhido por ter os dois pais vivos oferecia aos convidados pão que tirava de um cesto, ao mesmo tempo que declarava uma fórmula ritual ("Eu bani o mal e encontrei o bem"). Durante o banquete trocavam-se presentes e comiam-se bolos de sésamo, que se acreditava favorecerem a fecundidade.
De noite decorria o ritual de condução da jovem para a sua nova casa. Os noivos subiam para um carro puxado por bois ou mulas, acompanhados por parentes e amigos que seguiam a pé carregando torchas e cantando o himoneu, o hino do casamento. Na porta da casa do noivo encontravam-se pais deste, prontos para receber a noiva; a mãe do noivo segurava uma tocha na mão e o pai tinha uma coroa de mirto. Dava-se à noiva um bolo de sésamo e mel ou uma tâmara. Atiravam-se então sobre a cabeça desta figos secos e nozes enquanto era levada até ao fogo sagrado pela mãe do noivo.
Chegava então o momento do casal penetrar no seu quarto (thalamos) para consumar a união. Na porta do quarto jovens de ambos os sexos cantavam o epitalâmio. No dia seguinte, tinham lugar novos banquetes e sacrifícios.
Em Atenas apenas era punido o adultério feminino; o homem só era punido se se tivesse envolvido com a esposa de outro homem. O adultério feminino era punido porque era encarado como uma contestação da autoridade do marido e porque criava a hipótese de nascerem filhos ilegítimos.
O divórcio consistia no simples repúdio do marido pela mulher.
Soraia 1f lourival